Treino

Treino

Toda Terças 19hs às 21h

Toda Terças 19hs às 21h

Roda

Roda

Toda Sexta 19:00-21:00

Toda Sexta 19:00-21:00

Sobre o núcleo

Em 2008, forma-se em Guadalajara um coletivo de capoeiristas que praticavam e promoviam a capoeira angola na cidade, mantendo treinos e rodas regulares e organizando eventos locais de capoeira angola.

As lideranças fundadoras desse coletivo foram dois membros do Grupo Nzinga Cidade do México, junto com outros capoeiristas que gostavam da capoeira angola e haviam ficado sem seu antigo professor na cidade.

O trabalho do grupo seguiu com treinos e rodas sob a liderança de Treinel Romy e Treinel Checo.

No verão de 2010, com licença das mestras e mestres, esse trabalho foi reconhecido como núcleo do Grupo Nzinga de Capoeira Angola em Guadalajara. A galera do núcleo Cd Mx compareceu à primeira roda do núcleo Guadalajara, sendo sua fundação marcada pelo dia 29 de agosto.

O núcleo Guadalajara tem sido o primeiro trabalho de capoeira angola a se desenvolver na cidade. Ele tem como missão difundir a tradição da capoeira angola.

Por meio da formação de comunidade, da movimentação, da musicalidade e da filosofia da nossa arte, buscamos levar os valores da cultura banto da pequena para a grande roda, valorizar a riqueza da herança africana no México e contribuir na luta contra o racismo, o sexismo, o classismo, a homofobia, a transfobia e outras formas de discriminação e opressão.

Outras atividades

Ao longo destes anos, o grupo tem treinado em diversos espaços: parques públicos, academias de dança e yoga, e centros culturais públicos e privados. Alguns dos espaços que temos ocupado em nosso caminhar são: Parque Eça Do Queirós (2010), Centro Ayocuan (2010), Parque Metropolitano de Guadalajara (2011), Ex Convento del Carmen (2011), Centro Maha Shakti (2012–2014), Bairro de Santa Tere (2014–2016), Árbol del Yoga (2017), Casa Mezquitán (2017), Casa Flores (2018), Centro Colmena San Juan de Ocotán (2019–2020), Bosque dos Colomos (2022–2025), Casa Imprenta (2024), El Alma del Mundo (2024), Casa Quinqué (2025).

O grupo tem feito parte da vida cultural da cidade por meio dos treinos regulares, rodas de capoeira em espaços públicos, cursos de verão para jovens e crianças, e participação em diferentes festivais culturais com apresentações da orquestra e aulas gratuitas de capoeira angola. Além disso, o grupo tem participado de diversos atos políticos, encontros e parcerias com agrupações locais de artes vivas comunitárias (Son Jarocho, percussão africana).

Após a pandemia, diversos espaços e eventos acolheram o trabalho do grupo, com parcerias como a realizada em 2024 com o coletivo La Otra Calle, um projeto que utiliza a arte como ferramenta de inclusão e conscientização política para pessoas em situação de rua, e a participação no Festival Cultura Viva GDL 2025, no marco do 6º Congreso Latinoamericano de Culturas Vivas Comunitárias, evento internacional que reúne organizações culturais de base comunitária e gestores culturais para discutir e refletir sobre temas relevantes à cultura comunitária na América Latina.

Atualmente, o núcleo mantém atividades em dois lugares: o Bosque Los Colomos, um dos espaços naturais mais importantes da cidade, e o centro cultural Casa Quinqué.

O treino de sábado no Bosque Los Colomos foi o primeiro espaço retomado após o isolamento durante a pandemia de COVID-19. O local, um pedaço de floresta dentro da cidade, foi ideal nessas circunstâncias, pois permitiu retomar os treinos presenciais com mais tranquilidade em relação à proximidade física. O parque é visitado por pessoas de todas as idades, e muitas famílias com crianças costumam assistir aos treinos, participando especialmente da musicalidade e, às vezes, da movimentação.

A Casa Quinqué é o espaço recente onde treinamos às terças-feiras. Trata-se de um espaço cultural autogerido, aberto a diversas manifestações culturais e lutas sociais. Todos os treinos são abertos a todas as idades e níveis de experiência.

Num treino habitual, a primeira atividade é limpar o espaço. Ao som da capoeira angola, algumes limpam o local enquanto outres preparam os instrumentos para começar a tocar. Dedicamos uma hora à musicalidade e outra à movimentação.

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Ao longo destes anos, o grupo tem treinado em diversos espaços: parques públicos, academias de dança e yoga, e centros culturais públicos e privados. Alguns dos espaços que temos ocupado em nosso caminhar são: Parque Eça Do Queirós (2010), Centro Ayocuan (2010), Parque Metropolitano de Guadalajara (2011), Ex Convento del Carmen (2011), Centro Maha Shakti (2012–2014), Bairro de Santa Tere (2014–2016), Árbol del Yoga (2017), Casa Mezquitán (2017), Casa Flores (2018), Centro Colmena San Juan de Ocotán (2019–2020), Bosque dos Colomos (2022–2025), Casa Imprenta (2024), El Alma del Mundo (2024), Casa Quinqué (2025).

O grupo tem feito parte da vida cultural da cidade por meio dos treinos regulares, rodas de capoeira em espaços públicos, cursos de verão para jovens e crianças, e participação em diferentes festivais culturais com apresentações da orquestra e aulas gratuitas de capoeira angola. Além disso, o grupo tem participado de diversos atos políticos, encontros e parcerias com agrupações locais de artes vivas comunitárias (Son Jarocho, percussão africana).

Após a pandemia, diversos espaços e eventos acolheram o trabalho do grupo, com parcerias como a realizada em 2024 com o coletivo La Otra Calle, um projeto que utiliza a arte como ferramenta de inclusão e conscientização política para pessoas em situação de rua, e a participação no Festival Cultura Viva GDL 2025, no marco do 6º Congreso Latinoamericano de Culturas Vivas Comunitárias, evento internacional que reúne organizações culturais de base comunitária e gestores culturais para discutir e refletir sobre temas relevantes à cultura comunitária na América Latina.

Atualmente, o núcleo mantém atividades em dois lugares: o Bosque Los Colomos, um dos espaços naturais mais importantes da cidade, e o centro cultural Casa Quinqué.

O treino de sábado no Bosque Los Colomos foi o primeiro espaço retomado após o isolamento durante a pandemia de COVID-19. O local, um pedaço de floresta dentro da cidade, foi ideal nessas circunstâncias, pois permitiu retomar os treinos presenciais com mais tranquilidade em relação à proximidade física. O parque é visitado por pessoas de todas as idades, e muitas famílias com crianças costumam assistir aos treinos, participando especialmente da musicalidade e, às vezes, da movimentação.

A Casa Quinqué é o espaço recente onde treinamos às terças-feiras. Trata-se de um espaço cultural autogerido, aberto a diversas manifestações culturais e lutas sociais. Todos os treinos são abertos a todas as idades e níveis de experiência.

Num treino habitual, a primeira atividade é limpar o espaço. Ao som da capoeira angola, algumes limpam o local enquanto outres preparam os instrumentos para começar a tocar. Dedicamos uma hora à musicalidade e outra à movimentação.

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